Olha
que fato interessante que acabou de ocorrer:
Sigo,
alias, seguia, a Revista Bula no Twitter (@RevistaBula) por acha-la
interessante e coisa do tipo.
Eles
publicaram quase agora (07/02/2015, aproximadamente as 10:55hs) a imagem abaixo,
feita por eles, e no post eles pediam: “discorram”, ou seja, deem suas opiniões,
mas não está claro se é sobre o assunto ou a imagem; ou até um trocadilho: discorram = des corram = corram de volta... algo assim. Mas acredito que essa última interpretação seja mais viagem minha.
Como
gosto de comunicação, prefiro sempre ver o acontecimento da forma mais ampla
possível; mandei minha opinião, em duas “tuitadas”, já que o espaço no TT é
curto.
Fiz
minha “analise” com base em: como o escândalo está sendo noticiado, em que pé
estão às investigações e na imagem em si.
E
escrevi o seguinte:
1
- “estilo "facebook", pontual e sem profundidade. e nesse momento em
que está aparecendo os governos anteriores, acho dispensável.”
2
– “na política, quando se acusa um ladrão, se absolve o outro: se o esquema vem
desde 1997, o #PSDB tá nessa tbm!”
E
o que a revista fez? ME BLOQUEOU! Estou impedido de “segui-los”
Fala
sério...
Isso
mostra como a imprensa é tendenciosa e apoia determinados grupos políticos. As
investigações estão chegando à origem e isso envolve o PSDB e o ilustre FHC. Mas
a imprensa insiste em determinar que o esquema de corrupção seja de 2003 para
cá.
Pergunto,
quem ganha com isso? A corrupção tem que aparecer, doa a quem doer!
E
se a Revista Bula pediu opinião de forma aberta, numa rede social, por que não
aceitam a minha opinião?
E
acho até engraçado: no que minha singela opinião vai resultar? Não vai nem
gerar o mínimo de discussão, não vai acontecer nada.
Sou
um grão de areia no mar da Internet, mas a atitude da Revista Bula se mostrou
bem menor do que eu.
Lamentável!
sugiro que mudem de nome, para "Revista Burla" |
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