Sempre desconfiei desse papo de “aquecimento global”, de catástrofes naturais decorrentes de mudanças climáticas que são decorrentes da exploração dos recursos naturais. Como pode o desodorante em spray que eu uso nas axilas ser mais nocivo do que as bombas atômicas que os EUA lançaram sobre o Japão? Depois de duas grandes guerras, é o fato de eu abrir a geladeira para pegar uma cerveja que vai devastar a Terra? Acho difícil.
O homem inventou o calendário, o relógio, as quatro estações e outras marcações do tempo em relação ao mundo. Só cometeu um erro: não avisou ao planeta que ele não poderia mudar seus cursos climáticos. Dias de verão que faz frio, dias de Inverno que faz calor e no meio desses “desencontros” atribuímos ao “aquecimento global” a culpa desses dias dissonantes.
Este ano representantes de vários países se reuniram no Rio de Janeiro – na Rio +20 – para decidir o destino do planeta... Será que tem algo mais megalomaníaco do que acreditar que nós, meros mortais, vamos dizer ao planeta o que fazer? No máximo o que vai ser discutido é de que como (nós dos países “pobres”) vamos conduzir nosso consumo. Como economizaremos água, energia, combustíveis, etc, para que as grandes potências não comprometam seus luxos.
O planeta existe por si só. O mundo já não: o ser humano é quem o criou.
Uma
palestra que diz tudo:
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