Fé
de mais não cheira bem... Mas Papa argentino, até que cheira!
Pensem
na grande oportunidade que a igreja católica perdeu, quando não escolheu para Papa
o brasileiro.
Pense:
somos a sexta maior economia do mundo, já fomos para o espaço (como
astronauta), temos trabalhadores em regime de escravidão (potenciais clientes
da fé), tivemos Panamericano, teremos Copa do Mundo, Olimpíadas... Nós somos o
futuro!
A
igreja católica está perdendo share de
mercado aqui, na Ilha de Ver(lh)a Cruz: as religiões evangélicas crescem,
multiplicam-se e faturam, faturam, faturam, cada vez mais, trocando dinheiro à
vista por milagres a um prazo muito, muito, muito longo.
Os
bispos chegam a travar batalhas “dinheirológicas” pela TV, na tentativa de angariar
mais e mais e mais fiéis. Cada tubarão puxa a sardinha para o seu lado.
Fecha-se
um boteco, abre-se um templo quadrangular da graça não sei das quanta, e com os
mesmos clientes, incrível isso!
E
os católicos... Bucólicos, na verdade.
Perderam
a chance de reconquistar mercado, sem precisar caçar e queimar ninguém na
fogueira! Que chance desperdiçada. O marqueteiro do conclave é muito fraco.
Imaginem
quantas dancinhas novas o Padre Marcelo Rossi poderia lançar, para impulsionar
as vendas litúrgicas. E os brinquedos santos que poderiam ser inventados: Lego
Maquete do Vaticano, crucifixos coloridos para a molecada (ou meninada) Emo,
fantasias de Papa, bonequinhos tipo mini craques, putz, seria demais! Mas não
foi.
Na
verdade foi é bom o Papa escolhido não ser o brasileiro. Tudo o que não
precisamos é de afirmar uma religião, seja qual ela for.
Cada
um que acredite na que quiser e em quantas quiser. A verdadeira benção é o sincretismo
que por aqui impera!
Boa
sorte ao vizinho, Papa Chico.
Por que ter uma se posso ter várias? |
Nenhum comentário:
Postar um comentário