14/09/2015

Em breve, o lançamento do meu segundo livro de poesia




Nessa ressaca nada me adoça
A substância negra é que me consome
E tento aliviar a minha fossa
em latas de coca, sem teu nome


Assuntos simples, que nos ocorrem e recorrem diariamente, sobre quase tudo o que nos cerca: a comida, o ego, a cidade, os relacionamentos interpessoais, o trabalho, o amor, a morte... Tudo pode ser tema, desde que de alguma forma atinja o autor, seja ela física ou psíquica.

A mente, que geralmente não nos mente, é constantemente inquieta, mas poucas vezes paramos para pensar sobre os acontecimentos cotidianos, corriqueiros. Agimos de maneira automática, fazendo tudo de forma quase que robotizada, sem o mínimo de questionamento sobre a ação em si, sobre o objeto de contato, sobre a relação “ser” versus “mundo”.

De forma simples e poética, o autor expõe suas ideias e inquietações, na tentativa de digeri-las, sem muitos engasgos, e de engoli-las, de maneira satisfatória.


A Psicoautoantropofagia da Vida Cotidiana é um convite à reflexão de assuntos tidos como banais, mas que fazem parte do nosso dia a dia e que formam a nossa visão de mundo. 

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